18 de agosto de 2009

Xuxa agora é a Rainha do Cinema... e a partir de hoje as galinhas vão nascer com dentes

Xuxa, a Rainha dos Baixinhos, a ex-atriz pornô que se “regenerou” e montou um império brincando com crianças durante as manhãs na Globo, foi homenageada no Festival de Gramado, o mais importante festival de cinema do Brasil.
Segundo artigo publicado no UOL, uma mente “desprovida de qualquer senso cinematográfico” decidiu coroar Xuxa Meneghel como a Rainha do Cinema nacional. Fernanda Montenegro, Aneci Rocha, Laura Cardoso, Helena Ignez e Tônia Carreiro que se danem, o Festival de Gramado, de forma patética, tentou vender ao público a estrondosa mentira de que Xuxa é a rainha do cinema.
Xuxa recebeu seu troféu, foi ovacionada por uma pequena parte da plateia, e teve a cara de pau de dizer: “Eu sou povo”. Afirmou logo depois que nunca imaginou receber uma homenagem como aquela, e disse que jamais poderia pensar que o Festival de Gramado fosse capaz de superar os preconceitos e premiar uma pessoa do povo e suburbana (?) como ela. A Rainha terminou dizendo: “Eu não me arrependo de nada. Eu não tenho vergonha de ser povo, de ser loira e vencedora”.
Bom, agora vamos aos fatos: se ela disse que não se arrepende de nada, por que não coloca em sua filmografia oficial os longas Fuscão Preto, Aluga-se Moças, Amor Estranho Amor e Gaúcho Negro? Vale lembrar que os três primeiros filmes são pérolas do pornô nacional e são disputados a tapa em qualquer leilão na Internet.
Parafraseando o articulista do UOL os filmes de Xuxa, todas as bobagens que ela fez, e ainda faz, para as crianças, são longas de péssima categoria, conteúdo risível, produção tosca e nenhum objetivo cinematográfico.
As fotos abaixo, que podem ser encontradas facilmente no Google, comprovam todo o talento da “Rainha dos Baixinhos”, e agora a “Rainha” do cinema nacional.
Afinal de contas, ela deveria mesmo se orgulhar, pois foi a primeira atriz no Brasil que aceitou contracenar com uma criança de 12 anos em um filme pornô. O que transformou o filme Amor Estranho Amor, de Walter Hugo Khoury em um clássico.




0 comentários :