Eu fico triste quando chega o Carnaval...
É, eu não consegui ficar imune ao Carnaval e infelizmente fui obrigado a ficar hibernando durante três dias. Não que tenha aproveitado para mostrar samba no pé, que não tenho, mas foi um bom período para refletir sobre os abadás, trios elétricos, alcoolismo, morte, sexo e outras coisas tão comuns ao Carnaval. Gastei algumas horas de meus dias, em uma chuvosa cidade do litoral fluminense, para tentar desvendar o que faz com que pessoas do sexo masculino saiam de casa vestidas de mulher assediando homens... hummm... triste, triste e nojento, como a barata que ilustra esse post. Nojento como o chefe de família que estava bêbado às seis e meia da manhã da quarta-feira de cinzas, e sujo e machucado, pedia ajuda pelo celular: "Eu não sei onde estou, pelo amor de Deus me ajuda", nojento, deprimente. É Carnaval é isso aí! Entre outras coisas que eu farei questão de ressaltar mais tarde.
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