
As vendas começaram a cair, o Morcegão já não tinha mais o mesmo apelo, as sagas eram repetitivas, e alguma coisa drástica precisava acontecer. Batman, assim como o Superman, precisava morrer. Depois alguém se lembrou que Batman era um homem, não era um alienígena, meta-humano ou um mutante, e se morresse seria complicado trazê-lo de volta à vida. Então, para não matar um outro ícone da DC Comics em tão pouco tempo alguém optou por aleijar Bruce Waine. Como nenhum maluco da galeria de vilões do Batman seria capaz disso, criaram um que fosse. Nasceu então Bane.
O plano foi muito simples, mas também muito bem planejado e arquitetado. Bane planejou e executou tudo durante quase um ano. Ele, literalmente, cansou Batman, esgotou o Homem-Morcego fazendo com que ele enfrentasse toda a sua galeria de vilões em um curto espaço de tempo. Além disso ainda deu trabalho para Robin, Oráculo, Caçadora e Asa Noturna. O vilão descobriu a identidade de Batman, invadiu a mansão e encontrou um combalido e esgotado heói tentando se recuperar dos inúmeros ferimentos de batalhas que conseguiu. Presa fácil, Batman foi literalmente quebrado e humilhado pelo brutamontes, que conseguiu força e resistência através de antídotos que eram injetados diretamente em sua corrente sanguínea apenas com o apertar de um botão.
A revista foi publicada no Brasil em formatinho, pela editora Abril no fim da década de 90. A capa da edição que trouxe a "Queda do Morcego" é essa aí do lado. Depois o que se seguiu foi uma outra saga, aliás muito parecida com a que a gente acompanha hoje, depois da ressurreição do Batman.
Ué? Mas ele agora morreu mesmo? Mas voltou? Ressuscitou? Mas como? Bom... como não sou de soltar spoilers, como sou contra estragar a festa antes que ela chegue ao Brasil... vamos esperar para ver como o Morcego venceu a morte.
1 comentários :
aaaahh...agora sim o blog tá pronto! bem melhor! parabéns
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